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A necessidade da oracao - Edward M Bounds.

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Sumário Sumário Ficha Técnica Apresentação Prefácio Oração e fé Oração e fé Oração e confiança Oração e desejo Oração e fervor Oração e insistência Oração e insistência Oração, caráter e conduta Oração e obediência Oração e obediência Oração e vigilância Oração e a Palavra de Deus Oração e a Palavra de Deus Oração e a casa e Deus Ficha Técnica Copyright 2014 by Editora Oxigênio Produção Editorial - Editora Oxigênio Diagramação Francieli Kades Capa - César de Oliveira Revisão - Regina Oliveira Tradução - Cristiano Oliveira Texto de acordo com as normas do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (Decreto Legislativo nº 54, de 1995) Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida sem a devida autorização da Editora. Editora Oxigênio Rua Edson Crepaldi, 720 – Zona Sul CEP 88828-000 – Balneário Rincão, SC Tel. (48) 3468-4544 www.editoraoxigenio.com.br Prefácio EDWARD McKENDREE BOUNDS não apenas orou muito para que pudesse escrever bem sobre a oração. Ele orou porque as necessidades do mundo dependiam dele. Ele orou, por longos anos, por assuntos que o cristão de vida mansa raramente imagina e por assuntos que as pessoas de menos imaginação e fé estão sempre prontas a dizer que são impossíveis. De suas solitárias vigílias de oração, ano a ano, surgiu o ensino igualado por poucas pessoas na moderna história cristã. Ele escreveu transcendentalmente sobre a oração porque ele mesmo era transcendente em sua prática. Assim como a respiração é uma realidade física para nós, assim também a oração era uma realidade para Bounds. Ele interpretou o mandamento “orai sem cessar” (1Ts 5.17) quase tão literalmente quanto a natureza animada interpreta a lei do sistema do reflexo nervoso, que controla nossa respiração. Livros de oração – verdadeiros livros-texto, não formas de oração – foram o fruto deste exercício espiritual diário. Breves artigos para a imprensa religiosa não saíram de sua pena – embora ele tenha tido experiência nessa área durante vários anos – nem panfletos, mas livros foram o produto e o resultado de seu trabalho. Ele foi estorvado pela pobreza, pela obscuridade, pela perda de prestígio, mas sua vitória não ficou totalmente guardada até sua morte. Em 1907, ele deu ao mundo duas pequenas edições. Uma delas teve ampla circulação na Grã-Bretanha. Os anos seguintes, até 1913, foram cheios de labor constante e ele foi se encontrar com Deus deixando uma coleção de manuscritos. Suas cartas faziam o pedido de que este editor publicasse esses frutos de sua pena abençoada. A preservação dos manuscritos de Bounds até o tempo presente foi claramente providencial. O trabalho de prepará-los para impressão foi um trabalho de amor que consumiu anos de esforço.

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